Thursday, November 15, 2007

Violência doméstica: um flagelo a erradicar (artigo de opinião)




A violência doméstica é um fenómeno humilhante de que muita gente é vítima ainda hoje, no século XX. Este crime é traumatizante para quem o sente na pele.

Muita gente vive sofrendo em silêncio a dor de um casamento de amargura. Por medo ou vergonha, muitas pessoas preferem calar-se e não denunciarem os seus agressores, continuando e prolongando esta angústia. Quantas mulheres chegam a casa fatigadas de um dia de trabalho e vêem a pessoas que amavam e com quem construíram uma família, dirigindo-se a elas e, em vez de lhes darem um beijo carinhoso, dão-lhes uma chapada e agridem-nas violentamente. As causas da violência doméstica sobre os companheiros são: o alcoolismo, as frustrações e a raiva acumulada, os problemas psicológicos ou os problemas familiares graves.


Já pensou se estivesse nesta situação? Já pôs a hipótese de um dia a pessoa que ama agir assim consigo? Ao ver um dos pais sofrer, os filhos também acabam por sofrer e muitos também são agredidos. Estes casos são totalmente lamentáveis e todos os agressores deveriam ser punidos. Os autores deste crime só podem ser pessoas sem moral nem escrúpulos para fazer este tipo de coisas ao seu cônjuge. Tal situação deveria ser eliminada da sociedade, para que mais ninguém vivesse este sofrimento.


As mulheres agredidas estão diariamente sujeitas a esta humilhação e a esta dor. Façamos algo para terminar com esta situação repugnante. Temos de denunciar as situações de violência doméstica que conhecemos.


Cláudia Belo Nº10 e Mariana Mota Nº16 do 8º A

Saturday, November 3, 2007

Alunos levantam-se contra a pobreza



No passado dia 17 de Outubro, mais de quinhentos alunos, funcionários e professores da Escola Secundária com 3º ciclo de Azambuja levantaram-se simbolicamente contra a pobreza em Portugal e no Mundo. A iniciativa enquadrou-se na campanha mundial "Levanta-te contra a pobreza", que em Portugal foi organizada pela pela plataforma de ONGs "Pobreza Zero".

Esta iniciativa, que foi seguida em várias escolas e instituições do país, procura sensibilizar as pessoas para o problema da pobreza. Cada vez há mais pessoas por todo o mundo com carências graves de vária ordem (comida, educação, cuidados médicos), e este é um problema que pode ser combatido com a participação de todos. É inaceitável que continuem a morrer anualmente milhares de pessoas no mundo inteiro vítimas da pobreza. E a situação tende e agravar-se.

Esperemos que nos próximos anos os números da pobreza diminuem e que a fome e a falta de cuidados médicos se venham a extinguir um dia.
Bruna Matias, 8º B